O que são as Blue Laws?

1- O que são as Blue Laws (Leis Dominicais)? (conhecidas como Leis Azuis nos EUA)

São leis religiosas impostas pelo Estado. Nos últimos 50 anos perderam sua efetividade, porém a Biblia nos garante que elas retornarão. Em alguns locais nos EUA ainda são severas já tendo sido motivo de piada no desenho dos Simpsons, por exemplo.
Restringem o comércio no dia de domingo. Na Década de 1960 a Suprema Corte Americana passou a considerá-las constitucionais.

2- Quando se deu a primeira Lei Dominical?

No dia 7 de Março do ano 321 o Imperador Constantino promulgou a primeira lei dominical. Os cristãos que obedeciam o 4° mandamento da lei de Deus e portanto tinham o sábado como sagrado foram perseguidos.

3- Deus aprova as leis dominicais?

Não, porque elas levam o povo a violar o seu 4° mandamento de sua Lei que requer a santificação do sábado. Leis dominicais modificam a semana de trabalho instituída pelo SENHOR e levam a população a quebrar o 4° mandamento.

4- A Biblia diz que as Leis Dominicais Retornarão para ameaçar os que obedecem a Deus?

Sim, quando o protestantismo estender os braços através do abismo, a fim de dar uma das mãos ao poder romano e a outra ao espiritismo, quando por influência dessa tríplice aliança a América do Norte for induzida a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram dela um governo protestante e republicano, e adotar medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado.

A corrupção política está destruindo o amor à justiça e a consideração para com a verdade; e mesmo na livre América do Norte, governantes e legisladores, a fim de conseguir o favor do público, cederão ao pedido popular de uma lei que imponha a observância do domingo.

5- Como os não religiosos acatarão a necessidade de leis dominicais?

Como o último meio de proteção ambiental. Isso possivelmente levará à restrição a circulação de carros e outras medidas sociais. (como já ocorre hoje em Berlim)

6- Quais serão as consequencias do retorno das leis dominicais?

O pretenso mundo protestante formará uma confederação com o homem do pecado, e a igreja e o mundo estarão em corrupta harmonia.

Quando os Estados Unidos, em suas assembléias legislativas, promulgar leis que restrinjam a consciência das pessoas quanto ao seus privilégios religiosos, impondo a observância do domingo e exercendo poder opressor contra os que guardam o sábado do sétimo dia, a lei de Deus será, para todos os efeitos, invalidada em nosso país, e a apostasia nacional será seguida de ruína nacional.

7- Estas leis se tornarão internacionais?

Quando a América, o país da liberdade religiosa, se aliar com o papado, a fim de dominar as consciências e impelir os homens a reverenciar o falso sábado, os povos de todos os demais países do mundo hão de ser induzidos a imitar-lhe o exemplo.

8- O que acontecerá com os opositores dessa lei ecológica?

Como o sábado se tornou o ponto especial de controvérsia por toda a cristandade, e as autoridades religiosas e seculares se combinaram para impor a observância do domingo, a recusa persistente de uma pequena minoria em ceder à exigência popular, fará com que esta minoria seja objeto de execração universal.

9- O que Deus fará para mostrar seu desagrado?

Enviará 7 pragas sobre o mundo. O numero 7 está relacionado a violação global do sábado.

10- O que ocorrerá após a queda das 7 Pragas?

O Céu se abrirá e Jesus voltará com milhões de anjos.

Cronista de ‘Time’ Sugere Retorno de Tais Leis

E NO SÉTIMO DIA NÓS DESCANSAMOS?

Pode ser que aquelas velhas leis azuis [dominicais] não eram tão doidas, afinal de contas

Com este título e subtítulo, Nancy Gibbs escreve uma crônica de última página do semanário de grande circulação mundial, Time, 2/8/2004. O artigo é um tanto ambíguo, e não ocorre uma defesa direta e insistente quanto à questão, mas sutilmente a autora rememora os supostos velhos bons tempos das leis dominicais nos EUA, e procura ver a lógica e benefícios da legislação dominical, não realçando tanto uma motivação religiosa, mas trantando especificamente de seus possíveis benefícios pessoais e familiares.

Após historiar a legislação dominical nos EUA, a autora fala de como a maior diversificação da sociedade americana e os muitos interesses comerciais transformaram o domingo. “Os Estados Unidos são muito diverificados, nossas vidas por demais atarefadas, nossa economia muito global e nosso apetite muito grande para perder um dia todo que poderia ser gasto trabalhando, ou brincando, ou fazendo compras. Pressionadas entre piedade e lucro, até livrarias cristãs estão abertas [aos domingos]”, comenta a articulista um tanto queixosamente.
Pelo início da 2a. Coluna da matéria ela lembra as palavras de Albert Schweitzer de que “se sua alma não tem um domingo, torna-se órfã”. Daí ela comenta: “Isso suscita uma pergunta para nosso tempo: o que perdemos se o domingo se tornar como qualquer outro dia?”

Mais adiante informa que vendedores de carro em Kansas City, Mo., pressionaram por uma lei para que houvesse fechamento de todos aos domingos a fim de terem um dia de descanso sem serem prejudicados pela concorrência. Daí cita uma cadeia de restaurantes de comidas rápidas, a Chick-Fil-a, com 1.100 estabelecimentos em 37 estados, que fecha aos domingos porque o seu fundador, Truett Cathy, prometeu aos empregados tempo para “adorarem, passarem tempo com familiares e amigos ou simplesmente repousarem para a semana de trabalho”.

Cita, em seguida, trecho da carta pastoral do Papa João Paulo II, Dies Domini em defesa do domingo: “Quando o domingo perde seu o sentido fundamental e torna-se meramente parte de um ‘fim-de-semana’ as pessoas se mantêm presas dentro de um horizonte tão limitado que não mais podem ver ‘os céus’”.

A ilustração do artigo mostra folhas de calendário de uma semana, com gravuras de um indivíduo correndo, com uma pasta na mão, segurando o chapéu, para cada dia da semana, mas na folha de domingo aparece o indivíduo deitado preguiçosamente sobre a grama, olhando para um céu coberto de brancas nuvens.

A reação ao artigo surgiu na edição de 23 de agosto, seção de cartas, com comentários mistos ao mesmo. Eis a transcrição de três das cartas dos leitores, enumeradas sob o título geral, “Que Dia de Descanso?”:

“Foi presunçoso da parte de Nancy Gibbs, em sua crônica . . . sugerir que os EUA precisam ter domingos livres como dia de descanso. Grande parte da população dos Estados Unidos é muçulmana, e a fé islâmica designa a sexta-feira como dia de oração. Os judeus observam o sábado de pôr-do-sol da sexta-feira ao pôr-do-sol do sábado. Assim, como podemos esperar numa sociedade pluralística como os Estados Unidos que se fixe somente um dia de descanso? Quando as leis azuis [dominicais], restingindo o que podia ser vendido aos domingos foram impostas, americanos judeus e muçulmanos não podiam realizar negócios dois dias por semana: o dia de descanso de suas religiões e o domingo. Com a eliminação das leis dominicais por todo parte, pelo menos o campo de atuação é mais igualitário. A imposição de leis dominicais correspondia a estabelecer uma religião estatal. Sou grato de que hoje tornaram-se apenas uma lembrança para muitas pessoas. – Layni S. Rothbort, Millburn, N.J.

“Senti-me deleitado em ler a crônica de Nancy Gibbs em apoio às leis azuis [dominicais] que impedem alguns negócios de operar aos domingos. Lembro-me de quando garoto, muitas lojas eram fechadas; havia uma quietude então que nos circundava. Que possamos retornar aos dias quando tínhamos tempo para Deus e a família aos domingos”. – Robert Rykowski, Scotch Plains, N.J.

“Como é possível que os judeus possam manter um sábado sem um mandato governamental restrigindo as atividades de outros às sextas-feiras à noite e sábados, mas de algum modo os que observam o dia de descanso no domingo precisam de uma lei requerendo que os negócios sejam fechados? A observância do sábado é, sem dúvida, um grande benefício espiritual para indivíduos e famílias. É, contudo, uma decisão pessoal que requer escolhas e sacrifícios. As leis azuis [dominicais] não têm lugar em nossa sociedade multicultural”.—Daniel A. Gustein, Chicago, Ill.

Daí, amigos, tirem suas conclusões. . . E saibam que é cada vez maior o “lobby” para que os estabelecimentos comerciais, industriais e mesmo turísticos sejam impedidos de funcionar aos domingos para preservar o planeta da agressão tremenda sobre os recursos naturais, economizando energia (fator cada vez mais decisivo nessas decisões), contribuindo para a estabilidade familiar, etc.

Vejam um exemplo disso pelo link www.saveoursundays.ca/

Também ocorre uma grande campanha nos EUA para as Igrejas valorizarem mais os 10 Mandamentos, como fundamento da civilização ocidental, a fim de tentarem fazer face à onda de imoralidade, corrupção política, criminalidade, tendências liberalizantes [casamentos gay, por explo.], etc., etc. Uma Comissão dos 10 Mandamentos tem atuado ativamente nesse rumo. Vejam pelo link seguinte:

http://www.tencommandmentsday.com/

Aproveitem e vejam este outro da “Aliança do Dia do Senhor”:

http://www.ldausa.org (são em inglês).


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