O Livro dos Mártires

livro dos mártires

O Livro dos Mártires de John Foxe é um dos mais famosos livros da literatura Protestante.

Escrito por John Fox e publicado pela primeira vez em latim, em 1559, e depois em inglês, em 1563, com o nome The Actes and Monuments of These Latter and Perilous Dayes, o livro narra a história de sofrimento e perseguição dos principais mártires cristãos, começando pelos apóstolos e indo até o final do reinado de Maria I (chamada pelos protestantes de Maria Sanguinária, devido às perseguições que sofreram durante o reinado dela).

Narra as histórias de reformadores e mártires famosos, como Policarpo, John Wycliffe, John Huss, Lutero, Hugh Latimer, Thomas Cranmer e muitos outros que sofreram perseguição e martírio pelos pagãos e pela Inquisição. O livro foi também ilustrado com gravuras. O livro foi ampliado por William Byron Forbush no século XIX.

O Livro dos Mártires moldou por séculos a consciência religiosa da Inglaterra. O livro contém uma severa crítica ao catolicismo e busca dar apoio à Igreja da Inglaterra, que fez o possível para colocar uma cópia dele em todas as paróquias do país.

No Brasil, a primeira tradução foi publicada em 2001, mas a tradução definitiva foi publicada em 2003, feita pelo especialista em língua inglesa Almiro Pisetta.

Esse post foi publicado em livros e marcado , . Guardar link permanente.

15 respostas para O Livro dos Mártires

  1. Pingback: Corpus Christi – A Festa Pagã do Catolicismo « Adventismo em Foco

  2. Pingback: A Coragem dos Adventistas do Sétimo Dia « Adventismo em Foco

  3. Pingback: De Volta para Babilônia – Ministério Catholics Come Home « Adventismo em Foco

  4. Filipe disse:

    Vários santos canonizados foram inquisidores como por exemplo São Domingos de Gusmão,fundador da ordem dos frades pregadores(dominicanos)e houve santos que eram a favor da pena de morte inclusive de heresiarcas ou autores de heresias,um desses foi São Tomás de Aquino,Doutor da Igreja.

  5. Filipe disse:

    “…Ensina São Tomás, que a pena de morte sempre é caridosa;
    – Primeiro, porque faz o criminoso fazer penitência e facilita sua conversão.
    – Segundo, porque, se ele não se arrepende, ele viverá menos tempo em pecado, e sofrerá menos no inferno…”
    .
    Fonte: Site montfort.

  6. Filipe disse:

    Catecismo da Igreja Católica:P.33.3Pena de morte:§2267 O ensino tradicional da Igreja não exclui, depois de com provadas cabalmente a identidade e a responsabilidade de culpado, o recurso à pena de morte, se essa for a única via praticável para defender eficazmente a vida humana contra o agressor injusto. Se os meios incruentos bastarem para defender as vidas humanas contra o agressor e para proteger a ordem pública e a segurança das pessoas, a autoridade se limitará a esses meios, porque correspondem melhor às condições concretas do bem comum e estão mais conformes à dignidade da pessoa humana.

  7. Filipe disse:

    P.33.4 Pena proporcionada à gravidade do delito

    §2266 Corresponde a uma exigência de tutela do bem comum c esforço do Estado destinado a conter a difusão de comportamentos lesivos aos direitos humanos e às regras fundamentais de convivência civil. A legítima autoridade pública tem o direito e o dever de infligir penas proporcionais à gravidade do delito. A pena tem como primeiro objetivo reparar a desordem introduzida pela culpa, Quando essa pena é voluntariamente aceita pelo culpado tem valor de expiação. Assim, a pena, além de defender a ordem pública c de tutelar a segurança das pessoas, tem um objetivo medicinal: na medida do possível, deve contribuir à correção do culpado.

  8. Filipe disse:

    DOUTRINA
    (Site Montfort)

    Cristo e a pena de morte

    PERGUNTA
    Nome: Guilherme
    Enviada em: 13/09/2004
    Local: Belo horizonte – MG,
    Religião: Católica
    Idade: 20 anos
    Escolaridade: Superior em andamento
    Salve Maria!

    Li seu tópico “Helio Bicudo e a Pena de Morte”, e gostaria de que me respondesse algumas perguntas que tive ao ler as seguintes passagens que enumero:

    (1)”É muito importante, hoje, demonstrar que a pena de morte é defendida pelo próprio Cristo, porque a sociedade está literalmente morrendo pela impunidade aos crimes.”

    (2)”O sentimentalismo romântico, o liberalismo, o modernismo adorador do Homem, tem causado o aumento da criminalidade e da violência pela propagação de utopias que exaltam uma bondade quimérica do homem, negadora do pecado original.”

    (3)”Paz e amor é o slogan que domina e paralisa as autoridades, como se a paz não fosse fruto da justiça, e como se o amor proibisse punir os que erram. Só pode haver paz com a justiça. E castigar os que erram é obra de misericórdia.”

    Perguntas:
    (1) De onde, em toda doutrina Cristã, seja o Velho ou Novo Testamentos, você tirou que Cristo, o Cordeiro de Deus, defenderia a pena de morte? Pelo que sei, Cristo sempre defendeu o ato de “dar a outra face” e dizia que não se paga o mal com o mal. E a pena de morte vai contra dois mandamentos fundamentais: um dos 10 mandamentos de Moisés (não esqueça do “não matarás”) e um dos 2 mandamentos de Cristo ao resumir a doutrina Judaica em “Amar a Deus sobre todas as coisas” e “Amar ao próximo como a ti mesmo”.

    (2) Afinal de contas, o que você quis dizer com essa “bondade quimérica” negadora do pecado original? Afinal, Cristo não disse para sermos como crianças para irmos ao Reino de Deus? Se o pecado original pesa sobre todas a humanidade, e se todos os homens são maus, por que Ele cita a pureza da criança? Não acha que essa maldade de que tanto fala, “o liberalismo, o modernismo adorador do Homem” são apenas bodes expiatórios de uma doutrina que o senhor segue, e que no fundo não quer enxergar a verdade sobre a violência e criminalidade: a concentração de riqueza, da propriedade, a disparidade de renda, um ambiente urbano insalubre com disparidade na qualidade habitacional, entre outras coisas?

    (3)Verdade. Mas como o Amor e a Misericórdia permitem o ato extremo contra a vida que é a pena de morte?

    Gostaria de entender o que motiva um católico tão puro e fervoroso a defender a pena de morte.

    Por favor, mande uma confirmação em meu e-mail de sua resposta! Desejo lê-la o quanto antes!

    Saudações católicas!

  9. Filipe disse:

    Dando solução ao problema posto na questão 2 , diz São Tomas:

    “Conforme já foi exposto [ no artigo 1 da Q. 64] é lícito matar os animais brutos, enquanto eles são ordenados por natureza ao uso dos homens, como o imperfeito se ordena ao perfeito.
    Pois toda a parte se ordena ao todo, como o imperfeito ao perfeito, e, por isso, cada parte existe naturalmente para o todo.
    Assim, nós vemos que se fosse necessário para a saúde de todo o corpo humano a amputação de algum membro, por exemplo, se a parte está apodrecida e pode infeccionar as demais partes, tal amputação seria louvável e salutar.
    Pois bem, cada pessoa singular se compara a toda a comunidade como a parte para o todo.
    Portanto, se um homem é perigoso para a sociedade e a corrompe por algum pecado, louvável e salutarmente se lhe tira a vida para a conservação do bem comum, pois como afirma São Paulo, “um pouco de fermento corrompe toda a massa”.”

    Essa é a argumentação fundamental de São Tomás para defender e justificar a pena de morte.

    E agora, Guilherme?

    No site Montfort, você poderá encontrar várias cartas e artigos meus, tratando mais largamente desse tema.

    Jesus nos mandou dar a outra face, mas quando Ele foi esbofeteado, Ele não deu a outra face, mas protestou dizendo: “Se errei, mostra-me onde. Se não, porque me bates” (Jo. XVIII, 24).

    Logo, nem sempre se deve dar a outra face. Depois, devo dar, em certas circunstâncias, a outra face, quando me ofendem pessoalmente, não quando outra pessoa é agredida.

    Quando alguém é agredido injustamente, devemos defender a vitima, e não pedir que o esbofeteado dê, de novo, a cara para apanhar mais um pouco. E o governo deve defender os agredidos, e nunca pedir às vítimas que se deixem agredir de novo pelos agressores.

    Por isso São Paulo nos ensina: “Teme o príncipe, porque não é em vão que ele traz a a espada. Porque ele é ministro de Deus vingador, para punir aquele que faz o mal” (Rom. XIII,4).

    E agora, Guilherme?

    Ensina São Tomás, que a pena de morte sempre é caridosa;

    – Primeiro, porque faz o criminoso fazer penitência e facilita sua conversão.
    – Segundo, porque, se ele não se arrepende, ele viverá menos tempo em pecado, e sofrerá menos no inferno.

    A doutrina que sigo do pecado original é a católica que ensina que todos os homens –exceto a Virgem Maria –são concebidos no pecado.

    Cristo mandou que fôssemos como as crianças ainda sem malícia, mas, também essas crianças nascem com o pecado original.

    In Corde Jesu, semper,
    Orlando Fedeli
    Fonte: http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=doutrina&artigo=20040913002740

  10. Filipe disse:

    HISTÓRIA
    (Site Montfort)

    Dúvidas preconceituosas sobre a Inquisição

    PERGUNTA
    Nome: Rafael
    Enviada em: 21/08/2005
    Local: Porto Alegre – RS,
    Religião: Outras
    Idade: 19 anos
    Escolaridade: Superior em andamento
    Profissão: Universitário
    Olá. Eu sou estudante de Jornalismo na PUCRS (Ponitficie Universidade Católica do Rio Grande do Sul), e tenho algumas dúvidas sobre a doutrina católica. Antes de mais nada, gostaria de explicar que não é para alguma espécie de trabalho, são dúvidas pessoais.
    Os senhores afirmam que a Igreja Católica nunca condenou pessoas de religiões/raças diferentes, como foi respondido à um e-mail anterior. Mas, se de fato, não houvesse esse preconceito, qual foi o motivo da Santa Inquisição? Antes que digam que a Santa Inquisição é uma “falsa história” quero lembra-los que está muito bem documentada a sua existencia e em especial o Padre Tomas de Torquemada nascido no ano de 1420 em Valladolid na Espanha, que se tornou um notório inquisidor, principalmente por suas criativas e eficázes torturas que eram usadas para “confissões de heréges”. Caso não lhe venha à memória esse notável nome (que se tornou quase um simbolo da loucura e perversidade da Inquisição), ele foi responsável pelo Mosteiro de São Tomás de Avila.
    Temos que lembrar que o que Jesus Cristo pregou foi a compreensão e o amor ao próximo, e como vocês (Igreja Católica) que eram os maiores representantes de Jesus, puderam torturar e queimar pessoas em praças públicas em cerimônias que deixariam até mesmo os mais apavorantes demônios do Inferno envergonhados? Qual é o argumento de vocês?
    Depois passou-se anos, e veio a Segunda Guerra Mundial, e com ela o Nazismo. Os nazistas eram completamente contra judeus, negros, ciganos, latinos e qualquer “raça” que não a ariana. Porém, há um detalhe nisso tudo. A Igreja não condenou o nazismo, temos que nos lembras da visível indiferença do Papa perante as atrocidades (que se não foram piores, se igualam à Santa Inquisição) cometidas pelos oficiais nazistas, sendo que a Igreja Católica chegou a dar exílio aos nazistas que fugiam da queda iminente do III Reich. Como puderam aceitar homens que torturavam, matavam e estupravam pessoas inocentes por causa de sua religião? Por favor, me corrija se estiver errado, mas essas atitudes (vou falar apenas dessas duas, não vou comentar as Cruzadas nos territórios turcos, nem o saque de uma soma incalculável de ouro e preciosidades das colônias cujos monarcas eram protèges dos Sumos Pontífices) não são exatamente o oposto da palavra pregada por Jesus? Caso diga que esses dois fatos são “mentiras históricas de um prodessor comunista incompetente”, lembrem-se que o Papa João Paulo II perdiu perdão por esse atos grotescos. Mas não disse por que esses atos foram cometidos. Talvez não lhe restou tempo, ou apenas o Papa João Paulo II não queria remexer numa ferida terrívelmente humilhante perante a imagem de Deus. Seja qual for o motivo, não peço desculpas, pois vocês devem pedir desculpas à Deus e ao seu Filho, às pessoas, precisam dar apenas motivos.

    Com todo o meu respeito,
    Rafael Anselmo.

    P.S.: Sintam-se livres para publicarem, se não quiserem publicar, respondam à mim diretamente, pelo menos quero entender por que vocês expulsaram tantos seres humanos do mundo sem ter ao menos um objetivo plausível.

  11. Filipe disse:

    RESPOSTA

    Muito prezado Rafael,
    Salve Maria!

    Claro que a Inquisição existiu, e que Torquemada foi inquisidor na Espanha, no século XV. Esses dois fatos ninguém discute.

    Frei Tomás de Torquemada (1420-1498), Grande Inquisidor de Espanha, foi sobrinho do Cardeal Juan de Torquemada, com o qual não deve ser confundido.

    Queria saber em que livro você leu sobre as torturas praticadas por Torquemada. Sinceramente, conhecendo o que se lê, no Brasil, ouso desconfiar que você não leu nenhum livro sobre a Inquisiçãoe nem sobre Torquemada. Como quase todos, no Brasil, você apenas repete o que ouviu de algum professor, ou o que leu em algum artiguete de jornal. No Brasil, o desconhecimento histórico é muito grande, pois quase não há livros sérios publicados sobre esse assunto, em português. Dai, a repetição de lendas como fatos históricos indiscutíveis. Repetem-se slogans e chavões e se pensa que se afirmaram verdades.

    Por isso, você comete um primeiro erro — secundário é certo, mas erro — logo no começo de sua carta, ao dizer que Torquemada foi prior do Mosteiro de Santa Cruz de Ávila. Ele foi prior do mosteiro de Santa Cruz de Segóvia.

    Logo depois, você comete um segundo erro — este bem mais grave — ao dizer que “Jesus Cristo pregou foi a compreensão e o amor ao próximo”.

    Certamente, Cristo pregou o amor ao próximo, mas que entende você por “compreensão”?

    Claro que opondo o que Cristo pregou ao que fez a Inquisição, “compreensão”, para você, é sinônimo de tolerância.

    Ora, Cristo jamais mandou e nem aconselhou tolerar erros doutrinários. Ele combateu com força os erros gnósticos dos fariseus, assim como os erros dos saduceus. E Cristo não tolerou os vendilhões do Templo, mas os expulsou com violência, com o açoite. E açoite causa dor e machuca.

    É claro que a ovelha sarnenta deve ser separada das sadias, e, para evitar endemias, deve-se até sacrificar as ovelhas que estão doentes, e não ter tolerância com o mal.

    Com os homens se dá algo paralelo. Pois o mal moral é bem mais contagioso que a peste.

    Você fala contra a tortura na Inquisição, como se a Inquisição tivesse inventado e introduzido a tortura. O que é uma calúnia.

    A tortura foi usada por todos os povos até o século XIX. Para não falar das torturas do século XX, por exemplo, em Cuba.

    Você já se lembrou de atacar as torturas socialistas de Fidel ?

    E a imprensa ainda hoje está publicando provas médicas de que o prefeito Celso Daniel foi torturado antes de ser assassinado, e que, por imposições políticas, se abafou PeTisticamente esse caso de tortura e assassianto. No século XX! Aqui! No Brasil! Envolvendo o PT!

    Saiba então que a Inquisição foi a primeira instituição jurídica no mundo a declarar que as confissões sob tortura não seriam válidas para a condenação de ninguém. Foi a Inquisição também que exigiu que a tortura fosse limitada, sendo usada apenas paar obter informações, e que não poderia violar a integridade física da pessoa, que ela deveria ser limitada a meia hora, que deveria ser assistida por um médico, e que jamais poderia ser repetida.

    De 1309 a 1323, em 636 processos inquisitoriais realizados em Toulouse — principal centrou herético medieval — só em um deles se aplicou a tortura. Em um só. (Cfr. Rino Cammilieri , La Vera Storia dell´Inquisizione, Piemme, Casale Monferrato, 2001, p.48).

    E sobre a Inquisição espanhola não se diz que ela logo foi uma instituição do Estado, não controlada pela Igreja, e que a Igreja teve que censurar e tomar medidas contrárias a ela.

    Mesmo assim, o que se fala contra a Inquisição espanhola é fruto das calúnias difundidas por Llorente, um padre apóstata, que escreveu um livro contra a Inquisição na Espanha, para ajudar os franceses de Napoleão a dominarem esse país, traindo assim a Igreja e a Pátria. E Llorente, terminada a sua obra, queimou todos os documentos que usou, para que não se vissem suas falsificações.

    Depois de falar caluniosamente sobre a Inquisição você passa a falar do Nazismo e me escreve o seguinte:

    “Os nazistas eram completamente contra judeus, negros, ciganos, latinos e qualquer “raça” que não a ariana”.

    Meu caro, você se esqueceu de contar os católicos entre as vítimas do nazismo, porque Hitler perseguiu violentamente os católicos, que morreram em número muito grande nos campos de concentração. Principalmente sacerdotes e freiras.

    Por que você omitiu os católicos entre as vitimas do nazismo?

    Por puro preconceito contra a Igreja.

    Essa é a tolerância dos que seguem “outras religiões” sem ousar definir qual é.

    Defina-se, meu caro.

    Na realidade, como todo defensor da tolerância, você é intolerante só para com a Igreja Católica.

    Recomendo-lhe que leia os relatórios da perseguição à Igreja Católica feita pelos nazistas, na Polônia, por exemplo. E você não se lembra — porque muito provavelmente ignora — que Monsenhor Von Gallen, Cardeal Arcebispo de Munster, desafiando Hitler, foi quem valentemente protestou contra a lei nazista, que mandou eliminar em câmaras de gás os doentes mentais.

    Aliás, queria lhe perguntar: você combateu a lei do uso de embriões humanos para pesuqisas, patrocinada pelo PT e aprovada pelo Lula?

    Essa é uma lei tipicamente nazista, que permite usar seres humanos como cobaias. É uma lei de tipo Mengele que o PT fez aprovar.

    Você protestou contra essa lei nazistóide aprovada por Lula ? Claro que não!

    E, prosseguindo em sua fúria caluniadora contra a Igreja, você diz que os crimes da Inquisição se igualam aos do nazismo, pois me escreve que os crimes nazistas “se igualam à Santa Inquisição”.

    Ora, é sabido que o nazismo matou milhões de pessoas nos campos de concentração.

    Sabe você o número de pessoas queimadas pela Inquisição, durante 100 anos, em Toulouse, o maior centro de hereges da Idade Média?

    Pois foram só 42 pessoas.

    E sobre a sua afirmação de que a Igreja não condenou o totalitarismo, peço-lhe que leia a encíclica Mit brenender Sorge.

    E sobre o pedido de perdão de João Paulo II haveria muito o que dizer. Por exemplo, que só se pede perdão por erros próprios. O que disse João Paulo II reflete uma opinião pessoal dele, e não o ensinamento da Igreja. Aliás, agora foi publicado que todos os Cardeais se manifestaram, naquele tempo, contra o pedido de perdão feito por João Paulo II.

    Você pede que lhe explique por que foi instituída a Inquisição. Esse é outro ponto que certamente você desconhece.

    A Inquisição foi instituída para combater o catarismo, que defendia a tese de que a mulher, por permitir a perpetuação da humanidade, através da geração, era um ser nocivo. Os cátaros eram contra a procriação e contra o matrimônio, considerando possessas as mulheres grávidas. Defendiam também o suicídio por inanição. A vitória do catarismo seria a extinção da humanidade.

    Até mesmo um autor protestante, inimigo da Inquisição, o americano Lea, considera que a Igreja, combatendo os cátaros, salvou a humanidade.

    Você só está vivo, hoje, porque a Inquisição derrotou o catarismo.

    Agradeça a Inquisição por sua vida e por sua mãe.

    E saiba meu caro desconhecedor de História, que o catarismo foi o gerador do Romantismo e do Nazismo.

    Vá então estudar História de verdade antes de caluniar a Igreja.

    E se quiser vir me visitar para que lhe dê um curso — gratuito — sobre Catarismo, Gnose, Romantismo e Nazismo, estou à sua disposição. E de contrapeso poderei lhe expor os crimes do socialismo e do comunismo.

    E passe bem.

    Com meu “addio senza rancore…”

    In Corde Jesu, semper,
    Orlando Fedeli
    .
    http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=historia&artigo=20050821193706

  12. s2suca disse:

    Blog, por que vocês continuamdeixando estas respostas do colega acima, as quais apoiam o injustificável CRIME CONTRA A HUMANIDADE que foi a Inquisição ou a idéia anti-cristã de que Deus apoia hoje a pena de morte?
    Espero que os comentários acima sejam moderados.

  13. Pingback: Proteste contra o Feriado de Corpus Christi! Esta Mentira Satânica! « Adventismo em Foco

  14. Pingback: Lista Igreja Católica (Reino de Lúcifer) | Adventismo em Foco

  15. vc ai tal de Felipe, seixa de ser retardado (seus comentario me permitem falar assim), estude a biblia ou ao menos leia os evangelhos que são Mateus, Marcos, Lucas e João e verá que O Santo dos santos sempre pregou o amor que é completamente o contrário da pena de morte, aliás, se Ele (Jesus Cristo) fosse a favor da pena de morte como esse tal de São Tomas ai que vc é idólatra, Ele teria em vez de ter morrido por nós, teria nos deixado apodrecer no pecado sem esperança de vida eterna e sem chance de perdão. Pois ao inves de nos deixar morrer a morte que é consequecia final do pecado, ou seja a 2ª morte que é definitiva, Ele mesmo morreu em nosso lugar. Agora me diga esse tal de são Tomas morreu no lugar de quem por amor a quem? Vc morreria por alguem ou seira mais um daqueles que mataria para defender uma doutrina que é tradição de homens e não de Deus? Acorda cara!

Deixe um comentário